Sexta, Sábado e Domingo
às 16h, Duração 3h por dia
Com António M. Rodrigues
É de muita importância reconhecermos a nossa semente interna.
A importância que toda ela promoveu no nosso processo de florescimento. Assim como somos tudo na natureza é, tudo nasce da semente. Tudo do que nos alimentamos.
O que acontecerá se começarmos a comer organismos geneticamente modificados? Será que isto alterará o nosso modo de funcionamento? Conhecemos já os efeitos que a poluição nos pode causar, a água, o ar, a terra. Agora ingerirmos alimentos geneticamente manipulados, que consequências estarão em curso? Como está a nossa alimentação com o progressivo crescimento da produção de transgénicos no planeta?
A partir de brincadeiras teatrais que fazem contracenar um mago, uma fada, um duende, um agricultor, um cientista, entre outros personagens, procuramos fazer dialogar as vozes que estão em conflito e que precisam de mais luz nesta questão dos transgénicos com o objectivo de chegarmos ao intimo de cada um de nós.
Domingo, pelas 16.30h dá um debate final, aberto a todos, se bem que de lotação limitada.
António M. Rodrigues
Nasce no Porto em 1967, numa altura em que o planeta é atravessado pela revolução do amor. Talvez seja isso que marque decisivamente a sua busca artística: o livre encontro dos seres num ambiente criativo de paz e amor.
Faz um percurso convencional de estudos, licencia-se em Desporto e Educação Física mas a necessidade de conhecer corpo energéticos mais subtis dentro de um mesmo veiculo do qual somos todos portadores leva-o a ir estudar interpretação, fascinado pelo Teatro, enquanto espaço de encontro e análise.
No Teatro descubre também a música, a dança, e a infinitude de forma e estilos que a Arte é portadora.
Já depois de se profissionalizar superiormente como Actor, ajuda a criar duas companhias o Teatro do Renascimento, a Eclipse Companhia de Arte, mais recentemente contribui também para a criação do Teatro com Sementes.
Participa em 2002 e em 2006 do projecto do Acto, Instituto de Arte Dramática, que lhe possbilita um aprofundar de conhecimentos e práticas do actor, possibilita-lhe também viajar, actuando pela Europa.
Participa também daquilo que é considerada ser a Nova Dança Portuguesa. Passagem pelo trabalho de Conceição Nunes, Amélia Bentes, Francisco Camacho, entre outros.
A Dança possibilitou-lhe estar em pontos fundamentais da lusofonia e da cultura europeia, Africa, Brasil, Europa Central.
Participa ainda no cinema, e destaca o que pode aprender trabalhando com Paulo Rocha e Lima Duarte.
Na música destaca as bandas por onde passou, o coral de letras com a inesquecível aprendizagem que teve com o Maestro Borges Coelho.
EclipseArt
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